Alistamento militar feminino

Já é um direito garantido por lei desde 2012 que permite que militares do sexo feminino atuem como combatentes do Exército em áreas antes restritas aos homens.

O alistamento no exército não é obrigatório para as jovens do sexo feminino e é possível em algumas áreas do serviço militar, após a realização de um processo de seleção rigoroso, onde são realizadas provas e concursos. A presença feminina nas Forças Armadas do Brasil cresce a cada ano.

Servindo ao país, adquire-se disciplina, responsabilidade e compromisso com as atividades realizadas. A experiência como militar garante também grande valorização dentro da sociedade. Atualmente, elas já são 22.208, ou 6,34% do total do efetivo militar do País, que é composto por 350.304 integrantes. Esse número tende a aumentar em consequência de mudanças ocorridas no sistema de ingresso nas carreiras militares.

A Lei nº 12.705, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em agosto de 2012, permite que militares do sexo feminino atuem como combatentes do Exército Brasileiro em áreas antes restritas aos homens.

Hoje as mulheres continuam isentas da obrigação do serviço militar em tempo de paz, mas podem prestar o serviço voluntariamente. Para isso, precisam manifestar essa opção no mesmo prazo legal previsto para a apresentação dos demais brasileiros.

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